Turismo do isolamento: como a pandemia provocou ruptura no turismo

Turismo do isolamento – Tudo ocorria bem até março de 2020, quando descobrimos que o coronavírus havia chegado no Brasil, alastrando-se a covid-19. Quais foram os danos causados por essa pandemia no Brasil? Como nosso turismo sobreviverá? Quais as melhores opções para os turistas? Tudo isso, você saberá nesse artigo. Permaneça ligado!

O vírus
Os coronavírus são um grupo de vírus comuns em uma linhagem de animais distintos. É muito raro o contágio desse vírus em pessoas, porém, em dezembro de 2019 houve uma transmissão do novo coronavírus causando a covid-19 disseminada em pessoas.
A transmissão acontece por contato físico, gotículas de saliva, entre outros. Por conta disso, a OMS (Organização Mundial de Saúde) decretou o isolamento social como medida preventiva da doença, entre outros cuidados.

Isolamento social
Em meados do ano de 2019 quase 50 mil empresas turísticas fecharam as portas no Brasil -entre eles 97,6% de pequenos e micronegócios.

É difícil estimar o tamanho do prejuízo por conta da covid-19. Com a demanda reprimida, quase erradicada, quem trabalha com turismo deve estar atento às mudanças desse setor para não defasar. Continue conosco e tire suas dúvidas!

O novo normal
Há o crescimento da demanda pelo que é chamado de staycation, ou turismo de escapada, que é para fugir da rotina do isolamento. Essas pessoas procuram lugares próximos das grandes cidades para passar alguns dias”, foi o que disse a Bianca Dramali, professora de pesquisa e comportamento do consumidor da ESPM Rio.

A pandemia provocou grande queda nas viagens aéreas – inclusive as domésticas. Inicialmente os vôos nacionais caíram mais de 90% referente a 2019.
Por outro lado, a demanda por procura de pontos turísticos próximos e mais reservados aumentaram. Até devido à nova sensação do momento: o turista inabalável. Existe muita gente motivada pelo home office para se manter viajando o tempo todo.

“Os destinos até 300 km dos centros urbanos são os mais procurados (já que dá para ir de carro). O turismo do isolamento, com locais com menor fluxo de pessoas ganharam a preferência dos hóspedes. São turistas em busca de um refúgio com boa infraestrutura para home office”, afirma Leonardo Tristão, diretor-geral do Airbnb na América do Sul.

A grande novidade é que essa prática não tem uma data de término. Segundo uma pesquisa feita pela Bookin.com, apontou que 55% das pessoas optam por locais próximos à sua região, como o Nordeste que oferece uma abundância de possibilidades para hospedagem.

Colocando em prática
O fato é que a retomada já começou, pensando nisso o governo de Alagoas decidiu dar início esse ano de 2021 à construção do Aeroporto Costa dos Corais. O objetivo é o desenvolvimento turístico regional, tem o prazo de conclusão em até 2 anos. Sendo o segundo maior polo turístico litorâneo de Alagoas. O município de Maragogi se tornou como destino mais procurado por turistas.
Em palavras do secretário municipal do turismo de Maragogi, Daniel Vasconcelos, o objetivo da obra consiste na facilitação do acesso de visitantes á região.

Possíveis destinos
Dando ênfase ao distanciamento social, temos nessa área, diversos pontos turísticos que esbanjam beleza e afastamento de multidões como a praia de Japaratinga.
Cidade localizada ao lado de Maragogi com poucos minutos de distância, temos talvez tudo que estamos procurando nesse pequeno pedaço de céu. Longe de aglomerações essa é uma ótima pedida para quem quer ter o melhor em tão pouco tempo.

A linha de hospedagem em Japaratinga sem dúvidas é a melhor da região, pousadas com baixo custo, mas, em contrapartida, muito aconchegante. Acerta precisamente nas buscas por uma estadia segura e longe de complicações oriundas do coronavírus.

“Nós vimos o aumento das reservas em locais como chácaras. Algumas empresas estão até alugando sítios para que grupos de funcionários possam passar uns dias para sanar problemas do confinamento, como ansiedade e falta de integração da equipe. Isso também ajuda a fortalecer o turismo de base comunitária, porque muitos quilombos e aldeias estão próximos a cachoeiras e lugares para fazer trilha”, afirma Carlos Humberto Silva Filho, CEO da plataforma de hospedagem.

Contudo, é necessário estar à par de todas as exigências feitas pela OMS, uso de máscaras e higienização das mãos até nos livrarmos completamente dessa ameaça à boa prática turística tão almejada por excursionistas. Seguindo os procedimentos é só viajar em paz e curtir bons momentos.

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